Yuri
Este pé nasceu no dia 18/02/1997 as 20h no hospital Pari Brás. Este pé se chama Yuri.
Ele não sabia nada até os três anos de idade. , depois ele começou a andar com uns tropeções no meio, mas mesmo assim continuou caminhando.
Com pelo menos cinco anos, esse pé pela primeira vez foi a uma escola e essa escola se chamava EMEI Afranio Peixoto e continuou caminhando.
Dois anos depois com 7 anos foi para uma nova escola EE Prof. Tito Livio Ferreira e esse pé já tinha um pouco de noção da vida.
Esse pé fez muitas amizades, ficou na escola Tito Livio por quatro anos.
Com quase 11 anos ficou sabendo que iria se mudar de escola e ficou muito triste, pois lá ele encontrou amizades verdadeiras.
Nova escola: EMEF Antonio Carlos de Andrada e Silva, muito triste, pois ia se separar dos amigos e aqui estou hoje, com 13 anos seguindo minha vida. Já estou há 3 anos aqui no Antonio Carlos e tenho vários amigos muito legais que nunca irei esquecer como 3 anos atrás na minha outra escola.
Quero ser médico e vou me esforçar muito para no futuro ter o que eu sempre quis: uma família e um hospital para ajudar as pessoas.
E esta foi a história do meu pé que se chama Yuri. E esta história não se acabou, mais vai continuar...
Prof. Célia
Esse pé tem 50 anos de vida. É pequeno para sustentar o corpo contíguo, por isso sofre uma sobrecarga para dar-lhe o devido apoio e evitar ao máximo as quedas. Mesmo com esse destino, ele gosta muito de andar, andar muito e por vezes correr, correr longas distancias. Não faz isso para superar os adversários, mas para superar-se a si mesmo e descarregar as tensões diárias.
É um pé esteticamente bonito e bem cuidado e gostaria muito de pisar sobre lugares melhores, junto com outros muitos pés. Nunca precisou ficar descalçado, apesar dos humildes calçados que já usou e se pudesse falar, mostraria que já frequentou lugares inimagináveis e viu situações surpreendentes (para o bem e para o mal).
Fino na textura, elegante, macio. É a prova maior de que tudo é atingível desde que se queira, se busque e se prepare para tal.
Gabriel Dantas
Eu nasci em 1999, com quatro anos fui a praia e ganhei uma bolsa da escolinha de futebol e aí eu fiz futebol até meus 8 anos, como vocês viram meu pé gosta de jogar bola.
Entrei em outra escola e meu time foi campeão. Eu fiz 10 gols, a escola era lá na Vila Belmiro, onde eu morava. Com 9 anos vim para a cidade de São Paulo.
Fui transferido para a escolinha do Palmeiras na Vila Jacuí. Ganhamos outro campeonato, fiquei na escolinha até meus 11 anos e as escolinhas eram legais.
Pretendo ser jogador de futebol do Santos.
Time favorito é o Santos!
Prof. Luciana
Meu pé direito levou-me a diferentes lugares do mundo a partir do dia 14 de janeiro de 1970...
Saltou, pulou, correu, andou por ruas e avenidas de São Paulo, Caxias do Sul, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Niterói, Salvador, Caxambu, Campinas, Curitiba, Praia Grande, Caraguá, Rio Claro, Nice, Saint Paul de Vince, Mônaco, Águas do Mediterrâneo, Paris...
Paris, a cidade que esse pé direito aos 10 anos de existência prometeu levar-me...cumpriu a promessa...
Meu pé direito hoje me conduz com sabedoria a diversos lugares e me faz encontrar pessoas e amá-las intensamente.
Mãe da Juciane
Esse pé nasceu no dia 6 de novembro de 1971 e no estado de Sergipe, pois é o pé da minha mãe.
Ela trabalha de Costureira e queria trabalhar nessa área mesmo.
O seu sonho é que eu e meu irmão tenha tudo que ela não pode ter, por exemplo: fazer boa fauldade.
O nome dela é Jozenildes Valença dos Santos, tem 38 anos de idade e faz 10 anos que nós voltamos de Sergipe e só vamos lá para passear.
Quase iria me esquecer: ela já trabalhou em lojas e supermercados e agora como costureira.
Programação de Rádio - Antônio Carlos
Essa foi uma atividade que fizemos sobre alguns pés ( de onde ele veio e para onde ele quer ir )
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